O ambulatório é voltado ao atendimento de casos considerados de média complexidade em todas as faixas etárias, pacientes portadores de transtornos de comportamento mentais,, dificuldades escolares e problemas emocionais, entre outras patologias que demandem acompanhamento psicológico.
O programa, coordenado Alice Magali Benassi, recebe pacientes encaminhados pelas Unidades Básicas de Saúde e demais programas da Secretaria, além do Ministério Público e Conselho Tutelar. Outra porta de entrada na psiquiatria é o Consórcio Intermunicipal de Saúde (Cis-Comcam). “Recebemos alunos, tanto do município quanto do Estado, para testes de capacidade cognitiva, assim como tratamento de distúrbios”, explica Alice.
A coordenadora ressalta que o ambulatório também faz avaliação de pacientes que vão passar por cirurgia bariátrica pelo SUS. “O paciente bariátrico passa por vários testes psicológicos ”, acrescenta. Segundo ela, o paciente do ambulatório recebe acompanhamento através das seções, mas perde a vaga no caso de duas faltas consecutivas sem justificativas.
Segundo ela, casos de depressão moderada e comportamento suicida estão entre as principais demandas. “Estamos planejando, inclusive, uma campanha para que não haja divulgação de casos de suicídios. Percebemos um índice alto desse comportamento, pois aqui trabalhamos também com muitos casos de tentativas e é muito doloroso para a família lidar com essa situação”, comenta a coordenadora.
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