segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Resultado da eleição para Presidente no Paraná no 2º turno

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Veja os resultados do segundo turno das eleições 2018 para presidente no Paraná na Gazeta do Povo.

28/10/2018

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Apuração encerrada

CandidatoVotos * 

Jair Bolsonaro

PSL

68,43%4.224.416 votos 

Fernando Haddad

PT

31,57%1.948.790 votos

* Porcentagem dos votos válidos

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domingo, 28 de outubro de 2018

Eleições 2018 ao vivo: Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil

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VEJA.com

Política

Capitão da reserva obteve 55,13% dos votos válidos; seu adversário, Fernando Haddad (PT) ficou com 44,87%

Por Da Redação

28 out 2018, 23h41 - Publicado em 28 out 2018, 23h39

Os brasileiros foram às urnas neste domingo, 28, para eleger o 38º presidente da República e os governadores de treze estados e do Distrito Federal. Jair Bolsonaro (PSL) foi eleito o novo presidente. Com 99,99% das urnas totalizadas, ele tem 55,13% dos votos válidos — seu adversário, Fernando Haddad (PT) tem 44,87%.

Após a vitória, o capitão da reserva fez dois discursos, empregando tons distintos a públicos diferentes. No primeiro deles, transmitido ao vivo no Facebook a seus seguidores, Bolsonaro manteve o tom belicoso contra a esquerda e a imprensa. Em seguida, no “discurso da vitória”, veiculado também ao vivo por emissoras de televisão, o presidente eleito adotou retórica mais conciliadora. Em ambos, falou em governar com respeito à democracia e à Constituição.

Já nos estados, foram eleitos: Wilson Lima (AM), Waldez Góes (AP), Romeu Zema (MG), Reinaldo Azambuja (MS), Helder Barbalho (PA), Wilson Witzel (RJ), Fátima Bezerra (RN), Coronel Marcos Rocha (RO), Antonio Denarium (RR), Eduardo Leite (RS), Comandante Moisés (SC), Belivaldo Chagas (SE), João Doria (SP). No Distrito Federal, foi eleito Ibaneis Rocha.

Acompanhe ao vivo as últimas notícias daseleições gerais de 2018:

23:39 – General Heleno diz que Bolsonaro não tem programa, mas ‘esboço’

Em entrevista diante da casa de Jair Bolsonaro (PSL), o general da reserva Augusto Heleno afirmou que o presidente eleito não tem um programa de governo, mas um “protocolo de intenções bem-elaborado”, um “esboço”. Segundo ele, há muito tempo que essas ideias vêm sendo trabalhadas.

Provável futuro ministro da Defesa, ele disse ser contra a elaboração de um programa antes da definição da equipe que irá para o governo. Ele embarcará nesta terça-feira para Brasília, onde irá trabalhar para estruturar a futura gestão.

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O general da reserva Augusto Heleno, em visita a Jair Bolsonaro, em sua casa, no Rio – 28/10/2018 (Fernando Molica/VEJA)

23:29 – Imprensa estrangeira repercute vitória de Bolsonaro: ‘Trump do Brasil’

Grandes veículos da imprensa estrangeira repercutiram na noite deste domingo a vitória de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais. Boa parte dos sites se dedicaram a publicar matérias explicando aos leitores detalhes sobre quem é Bolsonaro, desde sua formação militar, passando por falas controversas, e polarização do país, até sobre como o resultado das urnas reflete as insatisfações da população com o Partido dos Trabalhadores.

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BBC destaca vitória de Jair Bolsonaro (//Reprodução)

23:08 – Vizinhos cercaram casa de Bolsonaro, que não os cumprimentou

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, frustou as dezenas de pessoas que se aglomeraram diante de sua casa para vê-lo. Apesar dos pedidos para que fosse cumprimentar os vizinhos de condomínio, ele ficou quase todo o tempo em casa, de onde fez um pronunciamento pela TV e recebeu amigos e correligionários, como o general Augusto Heleno, provável futuro ministro da Defesa.

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O ator Alexandre Frota, que foi visitar Jair Bolsonaro, em sua casa, no Rio, após a vitória – 28/10/2018 (Fernando Molica/VEJA)

23:01 – Zema diz que não fará privatizações em Minas no momento

O governador eleito em Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), prometeu que não realizará privatizações, ao menos por enquanto. A afirmação foi feita em seu primeiro pronunciamento, na noite deste domingo, após a confirmação da vitória na disputa pelo Palácio Tiradentes.

“Não é prioridade porque isso(as privatizações) está longe de resolver os problemas de Minas”, disse. Zema afirmou ainda que uma equipe procurou representantes do governo federal em Brasília para discutir a dívida do Estado.

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22:58 – ‘É hora de pacificar o Brasil’, diz Doria após ser eleito em SP

Em seu primeiro discurso após a vitória nas urnas, o governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), adotou tom conciliatório. Em fala iniciada pouco antes das 21 horas deste domingo, o tucano disse que “é hora de pacificar o Brasil” e que será “governador para todos, os que me elegeram e os que não me elegeram”. “É hora de pacificar o Brasil, não podemos de forma alguma iniciar o ano com o Brasil dividido. […] Temos que somar e agregar todos os brasileiros. Temos que ter desprendimento e grandeza para governar para todos”, declarou.

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João Doria (PSDB) discursa após ser eleito governador do estado de São Paulo (TV Globo/Reprodução)

22:48 – Trump telefona para Bolsonaro para parabenizá-lo pela eleição

Donald Trump telefonou para o presidente eleito Jair Bolsonaro após a vitória deste domingo, informou o presidente do PSL, Gustavo Bebianno. A conversa foi traduzida por André Marinho, filho do empresário Paulo Marinho, que é fluente na língua. Segundo pessoas que estavam presentes na casa de Bolsonaro, o presidente americano parabenizou o capitão da reserva e o convidou para visitar os Estados Unidos.

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Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, e Jair Bolsonaro, presidente eleito do Brasil (Kevin Lamarque/Reuters - Adriano Machado/Reuters)

22:44 – Bebianno deixará comando do PSL e diz que governo será de centro-direita

O presidente do PSL e braço direito de Jair Bolsonaro nesta campanha, Gustavo Bebianno, afirmou na noite deste domingo, que o presidente eleito irá fazer um governo de “centro-direita” e que irá isolar o PT “à esquerda”. À frente do comando do partido desde março, o advogado afirmou, também, que dá seu “papel por concluído por aqui”, num aceno que pode deixar a presidência do PSL. A legenda deverá ser reassumida por Luciano Bivar, que havia se afastado do posto após Bolsonaro ingressar na sigla.

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22:23 – ‘Nas comunidades, viam que tenho alma de pobre’, diz Wilson Witzel

Numa casa de show na zona oeste carioca, o governador eleito do Rio, Wilson Witzel (PSC), comemorou sua vitória ao lado de apoiadores, como o pastor Everaldo, o senador eleitor neste ano Arolde de Oliveira e o novo deputado estadual — o mais bem votado na disputa a uma vaga na Assembleia Legislativa do Rio — Rodrigo Amorim.

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– (Wilton Junior/Estadão Conteúdo)

22:01 – ‘Eleição não foi sobre economia’, diz Guedes após vitória de Bolsonaro

Escolha de Jair Bolsonaro para comandar a economia a partir de 1º de Janeiro, o economista Paulo Guedes afirmou depois da vitória do candidato do PSL que o tema economia não foi o foco desta eleição. O tema é apontado por uma série de especialistas como a grande prioridade para o avanço do país. “Essa eleição não foi sobre economia. A economia foi muito pouco importante, foram valores e princípios que ele defende. A corrupção na política e a violência que têm que acabar. A população brasileira votou em princípios, não votou em economia”, disse a VEJA.

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21:52 – Haddad não telefonou e não pretende ligar para Bolsonaro

O candidato do PT, Fernando Haddad, decidiu que não vai ligar para o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, recém-eleito presidente da República do Brasil neste domingo (28), para parabenizá-lo pela vitória.

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21:37 – RO: Coronel Marcos Rocha (PSL) é eleito governador com 66%

O candidato do PSL ao governo de Rondônia, Coronel Marcos Rocha, foi eleito governador com 66,34% dos votos válidos, que excluem nulos e brancos. Seu adversário, Expedito Junior, do PSDB, teve 33,66%, com 100% das urnas apuradas.

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21:35 – Bolsonaro ataca esquerda em rede social; na TV, prega conciliação nacional

Em seus dois primeiros discursos após ser eleito o 38º presidente da República da história do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL) empregou tons distintos a públicos diferentes. No primeiro deles, transmitido ao vivo no Facebook a seus seguidores, Bolsonaro manteve o tom belicoso contra a esquerda e a imprensa. Em seguida, no “discurso da vitória”, veiculado também ao vivo por emissoras de televisão, o presidente eleito adotou retórica mais conciliadora. Em ambos, falou em governar com respeito à democracia e à Constituição.

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21:15 – RR: Denarium, do PSL, é eleito governador, com 53%

O pecuarista Antonio Denarium, do PSL, partido de Jair Bolsonaro, foi eleito o novo governador de Roraima. Com 99,32% das urnas apuradas, ele tinha 53,58% dos votos válidos. José de Anchieta Jr. (PSDB) teve 46,42%. Os votos válidos excluem brancos e nulos.

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– (//Reprodução)

21:13 – Haddad visitará Lula ainda nesta semana

Derrotado nas eleições de 2018, Fernando Haddad vai ainda nesta semana retomar as visitas periódicas ao ex-presidente Lula, com quem deve discutir estratégias para a oposição ao governo de Jair Bolsonaro. Haddad não irá a Curitiba nesta segunda-feira, quando repousará em casa, mas deve ir até a carceragem da Polícia Federal na capital paranaense entre terça e quarta-feira.

(Por Guilherme Venaglia)

21:10 – Waldez Góes se reelege no Amapá

O governador Waldez Góes (PDT) se reelegeu no Amapá com 52,38% dos votos válidos nesse segundo turno. O candidato João Capiberibe (PSB) recebeu 47,62% dos votos.

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20:55 – Derrotado, Paes diz que procura emprego na iniciativa privada

Favorito nas primeiras pesquisas eleitorais, o ex-prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes (DEM) foi derrotado por larga margem de votos pelo candidato Wilson Witzel (PSC), a grande surpresa da eleição estadual fluminense. Em coletiva após a divulgação do resultado (59,86% para Witzel e 40,14% para Witzel), o ex-emedebista disse que vai para a iniciativa privada.

“Vou procurar emprego para pagar as contas de casa”, disse Paes, que respondeu com um “Deus me livre” a pergunta se estaria disposto a assumir algum cargo no governo de Witzel.

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20:37 – Reduto de esquerda no Rio tem brigas após resultado das urnas

No conhecido reduto da esquerda no Rio, a Praça São Salvador, no bairro do Flamengo, na zona sul da cidade, houve confusão e agressões após a vitória de Jair Bolsonaro (PSL) para o cargo de presidente da República. Um grupo de cerca de doze eleitores bolsonaristas bateu boca com eleitores de Fernando Haddad (PT).

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Apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL) e de Fernando Haddad (PT) entram em conflito durante manifestação no Rio de Janeiro – 28/10/2018 (Sergio Moraes/Reuters)

20:30 – Após derrota, Haddad prega ‘coragem’ e se projeta para 2022

Em seu discurso após a derrota nas eleições presidenciais de 2018, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) pediu, em um tom emotivo, “coragem” a uma plateia formada por militantes e políticos aliados e colocando a sua “vida à disposição desse país”. “Não tenham medo. Nós estaremos aqui, nós abraçaremos a causa de vocês. A vida é feita de coragem”, disse o petista, pouco depois de citar as eleições presidenciais de 2022, projetando-se para liderar o PT após o pleito deste domingo.

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20:22 – Bolsonaro vence em 16 unidades da federação; Haddad em 11

Jair Bolsonaro (PSL) ganhou em 15 estados e no Distrito Federal, enquanto seu oponente, o candidato do PT, Fernando Haddad, liderou em 11 estados. Bolsonaro venceu no Acre, no Amapá, no Amazonas, no Distrito Federal, no Espírito Santo, em Goiás, no Mato Grosso, no Mato Grosso do Sul, em Minas Gerais, no Paraná, no Rio Grande do Sul, no Rio de Janeiro, em Rondônia, em Roraima, em Santa Catarina e em São Paulo.

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20:08 – Primeira-dama Michelle Bolsonaro quer atuar em trabalhos sociais

Reservada, ela evita fazer aparições públicas ao lado do marido, o presidente eleito Jair Messias Bolsonaro (PSL), de 63 anos. Mas a partir de 1º de janeiro de 2019, Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro, de 36 anos, promete assumir um papel de primeira-dama atuante em trabalhos sociais.

Com uma diferença de idade entre eles de 27 anos, os dois se conheceram na Câmara dos Deputados, em Brasília, onde ela, natural de Ceilândia, no Distrito Federal, era secretária parlamentar. Michelle trabalhava na liderança do PSB (Partido Socialista Brasileiro), então comandado pelo atual governador de São Paulo, Márcio França.

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Jair Bolsonaro posa para foto ao lado da esposa Michelle na Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro – 28/10/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)

 

20:01 – Rosângela Moro celebra vitória de Jair Bolsonaro: ‘Feliz’

A advogada Rosângela Moro declarou seu apoio a Jair Bolsonaro (PSL) e celebrou a vitória do novo presidente do Brasil neste domingo. Em seu perfil no Instagram, que é fechado para seguidores, a esposa do juiz federal Sergio Moro publicou um vídeo em que a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, se move e assume a famosa posição de atletas após uma vitória, com a legenda “Feliz”, seguido por um post com uma ilustração do mapa do Brasil, com a bandeira ao fundo e a frase: “Sob nova direção”.

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– (Reprodução/Instagram)

19:57 – Maílson da Nóbrega: Desafios de Bolsonaro não têm paralelo na nossa história

Jair Bolsonaro enfrentará, como presidente, os maiores desafios dos últimos tempos, talvez da história republicana. Além de ter de pacificar um país polarizado pela disputa eleitoral, que resvalou para a violência física em vários momentos, inclusive contra ele próprio, o êxito do seu governo dependerá da adoção de difíceis e polêmicas medidas.

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19:49 – Festa da vitória de Bolsonaro tem confusão na avenida Paulista

A celebração da vitória de Jair Bolsonaro (PSL) na Avenida Paulista, em São Paulo, acaba de registrar um confronto entre manifestantes e homens da Polícia Militar. Desde o final da tarde, eleitores do capitão da reserva se concentravam na capital paulista. Após o anúncio da vitória de Bolsonaro, houve um princípio de confronto e a PM expulsou um grupo de jovens reunidos no fundo do Museu de Arte de São Paulo (Masp). A tensão foi controlada rapidamente e os bolsonaristas aplaudiram os policiais.

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Manifestantes entram em confronto com a PM em São Paulo (SP), na Avenida Paulista, após o anúncio da vitória de Jair Bolsonaro – 28/10/2018 (//Reprodução)

19:45 – MS: Reinaldo Azambuja, do PSDB, é reeleito governador, com 52%

O governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, do PSDB, foi reeleito neste domingo (28). Com 99,88% das urnas apuradas, ele teve 52,35% dos votos válidos, que excluem brancos e nulos. Seu adversário, o candidato do PDT Juiz Odilon, registrou 47,65%.

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Reinaldo Azambuja (PSDB) é reeleito governador do Mato Grosso do Sul (André Romeu/Folhapress)

19:38 – João Doria é eleito governador de São Paulo

O ex-prefeito paulistano João Doria (PSDB) foi eleito neste domingo governador de São Paulo. Com 98,49% das urnas apuradas no estado, o tucano recebeu 51,77% votos válidos e não pode mais ser superado matematicamente pelo atual governador Márcio França (PSB), que tem até o momento 48,23% dos votos válidos.

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19:36 – Militantes acompanham em silêncio apuração em QG petista

Clima de velório em hotel onde a militância petista acompanha a apuração em São Paulo. Apoiadores de Fernando Haddad nutriam alguma esperança após as últimas pesquisas, de, ao menos, reduzir a margem para o agora presidente eleito Jair Bolsonaro.

O ex-prefeito de São Paulo deve discursar entre 20h e 21h, pregando a união nacional e buscando colocar o partido como a principal oposição ao governo eleito.

(Por Guilherme Venaglia)

19:34 – Hélder Barbalho é eleito governador do Pará

O ex-ministro Hélder Barbalho (MDB) foi eleito neste domingo governador do Pará. Com 92,17% das urnas apuradas no estado, o emedebista tem 55,22% dos votos válidos e não pode mais ser alcançado por seu adversário, o deputado estadual Márcio Miranda (DEM), que tem 44,78%.

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– (//Reprodução)

19:32 – Eduardo Leite (PSDB) é eleito governador do RS

Aos 33 anos, Eduardo Leite (PSDB) foi eleito o novo governador do Rio Grande do Sul. O tucano venceu o atual governador, José Ivo Sartori (MDB) por 53,40% contra 46,60%, com 97,17% das urnas apuradas.

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Eduardo Leite (PSDB) é eleito governador do Rio Grande do Sul (Facebook/Divulgação)

19:29 – Com 91% das urnas apuradas, Doria lidera disputa em SP

Com 95,35% das urnas apuradas em São Paulo, o ex-prefeito paulistano João Doria (PSDB) tem leve vantagem sobre o atual governador paulista, Márcio França (PSB). Doria recebeu até o momento 51,73% dos votos válidos, o equivalente a 10.467.508 votos, contra 48,27% de França, que correspondem a 9.766.512 votos válidos.

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19:27 – Os onze homens fortes de Jair Bolsonaro

O presidente eleito Jair Bolsonaro tem em sua retaguarda onze homens fortes, distribuídos em postos que vão da Economia à Educação, da articulação política às estratégias para redes sociais. Entre civis e militares, familiares e amigos recentes, o núcleo duro da campanha de Bolsonaro envolve três nomes já indicados como ministros, seus três filhos políticos, o presidente do seu partido, o vice-presidente eleito e colaboradores de seu plano de governo, possíveis ocupantes de cargos no primeiro escalão do governo que começa em 1º de janeiro.

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Gustavo Bebianno, Paulo Guedes, General Heleno e Onyx Lorenzoni (Andre Valentim/Marcos Ramos/Agência o Globo/Wilton Junior/AE/Flickr)

19:25 – Romeu Zema é eleito governador de Minas Gerais

Com 77% das urnas apuradas, o candidato Romeu Zema (Novo) aparece com 71,4% dos votos em Minas Gerais. O senador e ex-governador tucano Antonio Anastasia recebeu 28,6% até agora.

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Romeu Zema, candidato ao governo de MG pelo Novo (exame/Exame)

19:15 – Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil

O deputado federal fluminense Jair Messias Bolsonaro, de 63 anos, foi eleito neste domingo, 28 de outubro de 2018, o novo presidente da República. Com 92% das urnas totalizadas, ele lidera a apuração com 55,63% dos votos válidos — seu adversário, Fernando Haddad (PT) tem 44,37%.

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19:11 – RJ: Witzel é eleito governador

Com 96,04% das urnas apuradas, o ex-juiz federal Wilson Witzel (PSC) foi eleito o novo governador do Rio de Janeiro. Ele teve 59,66% dos votos válidos. Seu adversário, o ex-prefeito do Rio Eduardo Paes (DEM) tem 40,34%.

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O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) (Facebook/Reprodução)

19:03 – Resultado parcial: Bolsonaro lidera com 55,70% dos votos válidos 

Com 88,44% das urnas apuradas, Jair Bolsonaro (PSL) lidera a corrida à Presidência da República, com 55,70% dos votos válidos. Fernando Haddad (PT) aparece com 44,30% dos votos.

19:00 – Boca de urna: Bolsonaro lidera com 56% dos votos; Haddad tem 44%

Pesquisa de boca de urna do Ibope mostra o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) na liderança, com 56% dos votos válidos. Fernando Haddad (PT) tem 44%. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos.

18:48 – Santa Catarina: Comandante Moisés é eleito governador

Com 80% das urnas apuradas, o Comandante Moisés (PSL) será o novo governador de Santa Catarina. Até agora, o candidato do partido de Jair Bolsonaro recebeu 71,09% dos votos.

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18:46 – Bolsonaro vai acompanhar apuração com a família e lideranças do PSL

Candidato a presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro vai acompanhar a apuração das urnas em casa, ao lado da família e de lideranças do partido. Ao final da contagem dos votos, está previsto um pronunciamento a ser transmitido pelos canais Globo e Record. Os primeiros números da disputa serão conhecidos a partir das 19h.

Por volta das 17h, chegaram ao condomínio do candidato, na Barra da Tijuca, o deputado federal Onyx Lorenzoni, cotado para ser seu ministro da Casa Civil, o general Augusto Heleno, o senador Magno Malta e o presidente da Uniao Democrática Ruralista, Nabhan Garcia.

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18:41 – RN: Fátima Bezerra (PT) é eleita governadora com 57% dos votos

A senadora Fátima Bezerra, do PT, foi eleita neste domingo (28) a nova governadora do Rio Grande do Norte. Com sua vitória, o partido elege pela primeira vez o governo do estado. Com 90,77% das urnas apuradas, ela teve 57,46% dos votos válidos. Os votos válidos excluem brancos e nulos. Seu adversário, Carlos Eduardo, do PDT, teve 42,54%.

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– (Facebok/Reprodução)

18:36 – Para presidente do Instituto Lula, instituições são sólidas e brasileiros estão mais críticos

O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, tentou ver um lado positivo na provável vitória de Jair Bolsonaro (PSL) neste domingo. Integrante da campanha de Fernando Haddad (PT) e amigo de longa data do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele disse que o país sai mais politizado do pleito, “com disposição de criticar e fiscalizar mais” o próximo governo. Ele também ensaiou o que pode ser o discurso do partido após as eleições, seja qual for o presidente: as instituições são sólidas e conterão qualquer posição autoritária.

(Por Eduardo Gonçalves e Guilherme Venaglia)

18:34 – Sergipe: Belivaldo Chagas é eleito governador

Belivaldo Chagas (PSD) venceu a eleição ao governo de Sergipe. Com 82,61% das urnas apuradas, o ex-vice-governador tem 64,36% dos votos válidos e não pode mais ser alcançado pelo deputado federal Valadares Filho (PSB), que aparece com 35,64%.

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Belivaldo Chagas (PSD) é eleito governador de Sergipe (Facebook/Reprodução)

18:31 – RJ: Com 44% das urnas apuradas, ex-juiz Witzel lidera com 60%

Com 44,90% das urnas apuradas, o ex-juiz federal Wilson Witzel (PSC) lidera a corrida para o governo do Rio de Janeiro, com 60,11% dos votos válidos. Seu adversário, o ex-prefeito do Rio Eduardo Paes (DEM) tem 39,89%.

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– (Wilton Junior/Estadão Conteúdo)

18:29 – SP: com 64,56% das urnas apuradas, Doria tem 52,17% e França, 47,83%

João Doria (PSDB) tem 52,17% dos votos válidos na disputa pelo governo de São Paulo, frente a 47,83% de Márcio França (PSB). Até o momento, 64,56% das urnas foram apuradas.

18:22 – Haddad ganha na França e Alemanha; Bolsonaro, na Suíça e Inglaterra

O resultado das eleições 2018 na França, Reino Unido, Alemanha e Suíça já são conhecidos, feitos por contabilização extraoficial, baseada nos extratos emitidos pelas seções. Jair Bolsonaro (PSL) ganhou no Reino Unido e na Suíça, com 61,38% e 58,4% dos votos, respectivamente. Na França, onde a votação no exterior deu a vitória a Fernando Haddad, o petista teve 69,45% dos votos. Na Alemanha, o petista conseguiu 56% dos votos, segundo a Deutsche Welle.

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18:18 – Com 46% das urnas apuradas, Doria lidera disputa em SP

Com 46,93% das urnas apuradas em São Paulo, o ex-prefeito paulistano João Doria (PSDB) tem leve vantagem sobre o atual governador paulista, Márcio França (PSB). Doria tem até o momento 52,56% dos votos válidos, contra 47,44% de França. A disputa pelo Palácio dos Bandeirantes teve 11.951.356 votos no total e 3.417.185 abstenções. A esta altura, os votos em branco são 484.173 e os nulos, 1.590.357.

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18:17 – Amapá: Waldez lidera com pequena margem sobre Capi

Waldez Góes (PDT) lidera a apuração com 51,14% dos votos ao governo do Amapá, com quase 70% das urnas apuradas. O candidato João Capiberibe (PSB) segue de perto com 48,86%.

– (PDT/Divulgação - Geraldo Magela/Agência Senado)

18:10 – Minas Gerais: apuração mostra Zema com 68% dos votos

Com 30% das urnas apuradas, o candidato Romeu Zema (Novo) aparece com mais de 68% dos votos em Minas Gerais. O senador e ex-governador tucano Antonio Anastasia está com 31,37%.

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18:08 – “Estou confiante”, diz Haddad ao chegar para apuração em SP

O candidato do PT, Fernando Haddad, acaba de chegar a um hotel na região central de São Paulo, acompanhado da esposa, Ana Estela Haddad. Ele disse estar “confiante” por um resultado positivo.

Esperado por apoiadores, Haddad parou para cumprimentar crianças e subiu para um espaço reservado do hotel ao som de gritos de “vamos virar”.

(Por Guilherme Venaglia)

O candidato a presidência da República, Fernando Haddad (PT) chega ao hotel Pestanan, em São Paulo, para acompanhar a apuração dos resultados das eleições de 2018 (Jefferson Coppola/VEJA)

18:07 – RJ: com 33,93% das urnas apuradas, Witzel tem 60,24% e Paes, 39,76%

Wilson Witzel (PSC) lidera a corrida ao governo do Rio de Janeiro. O candidato tem 60,24% dos votos válidos, frente a 39,76% de Eduardo Paes (DEM). Até o momento, 33,93% das urnas foram apuradas.

18:03 – SP: com 29,35% das urnas apuradas, Doria tem 53,14% e França, 46,86%

João Doria (PSDB) lidera a corrida ao governo de São Paulo. O candidato tem 53,14% dos votos válidos, frente a 46,86% de Márcio França (PSB). Até o momento, 29,35% das urnas foram apuradas.

Os candidatos Márcio França e João Doria Jr. se abraçam durante debate promovido pelo Rede Record, na sede da emissora na zona oeste de São Paulo – 19/10/2018 (Adriana Spaca/FramePhoto/Folhapress)

17:55 – Haddad: ligar ou não ligar para Bolsonaro em caso de derrota

Nem figuras do alto escalão da campanha de Fernando Haddad (PT) sabem dizer se, em caso de vitória de Jair Bolsonaro (PSL), ele deve ceder ao protocolo e telefonar para parabenizar o adversário.

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17:50 – Famosos que apoiam Haddad levam livros para votar no 2º turno

Celebridades que apoiam Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições para a Presidência levaram livros para votar neste domingo. O movimento, que recebeu o nome “Mais livros, menos armas”, é baseado em uma declaração do petista durante a campanha – de que quer os brasileiros “com um livro em uma mão e uma carteira de trabalho assinada na outra”.

Bruno Gagliasso, por exemplo, levou o livro da O Ódio que Você Semeia, da escritora americana Angie Thomas, para votar no Rio. Em Belo Horizonte, a atriz Débora Falabella, também eleitora do candidato petista, preferiu levar O Livro das Semelhanças, da poeta mineira Ana Martins Marques. Além deles, alguns dos principais artistas do país também aderiram ao movimento.

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Bruno Gagliasso votando com livro (Marcello Sa Barretto/Agência Brasil)

17:43 – Vereadora do PSL é presa por suspeita de compra de votos para Haddad

A vereadora Josefa Eliana da Silva Bezerra, do PSL, partido do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro, foi presa em flagrante neste domingo no município de Santana do Ipanema (AL), a cerca de 200 quilômetros da capital Maceió. De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL), ela estava distribuindo lanches e brindes a eleitores com adesivos e camisetas que faziam referência ao também presidenciável Fernando Haddad (PT).

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A vereadora do PSl em Santana do Ipanema, município de Alagoas (Facebook/Reprodução)

17:39 – Ibaneis é eleito governador do Distrito Federal

Ibaneis Rocha (MDB) foi eleito governador do Distrito Federal neste domingo. Com 80,99% das urnas apuradas, ele aparece com 70,45% dos votos válidos, enquanto seu oponente, Rodrigo Rollemberg (PSB), está com 29,55%.

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Ibaneis (MDB) é eleito governador do Distrito Federal (Facebook/Reprodução)

17:31 – Vizinhos de Bolsonaro começaram a festejar no início da tarde

No início da tarde deste domingo 28, vizinhos de Jair Bolsonaro já se reuniam nos quintais de suas casas, em torno de churrasqueiras, para iniciar as comemorações pela possível vitória do candidato do PSL à Presidência. A festa começou a ser preparada ainda cedo em algumas das 150 casas do Condomínio Vivendas da Barra, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. O som de música sertaneja era volta e meia interrompido pelo espocar de fogos de artifício.

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17:14 – Boca de urna no RS: Leite tem 52% e Sartori, 48%

A pesquisa de boca de urna realizada pelo Ibope neste domingo no Rio Grande do Sul indica que Eduardo Leite (PSDB) tem 52% da intenção de votos contra 48% de José Ivo Sartori (MDB), governador que tenta a reeleição. Como a margem de erro é de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos, os dois estão tecnicamente empatados.

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Eduardo Leite e José Ivo Sartori, candidatos ao governo do Rio Grande do Sul, participam de debate realizado pela TV Globo – 25/10/2018 (TV Globo/Reprodução)

17:13 – Boca de urna: no Rio, Witzel tem 55% e Paes, 45% dos votos

Segundo pesquisa de boca de urna do Ibope, Wilson Witzel (PSC) deve se eleger governador do Rio de Janeiro neste domingo. O candidato aparece com 55% dos votos, enquanto seu rival, Eduardo Paes (DEM), aparece com 45% dos votos. A margem de erro é de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos.

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17:11 – Minas Gerais: boca de urna aponta vitória de Zema

A pesquisa Ibope de boca de urna aponta Romeu Zema (Novo) como o próximo governador de Minas Gerais, com 66% dos votos. Antonio Anastasia (PSDB) deve receber 34% dos votos dos mineiros.

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17:05 – Boca de urna: em São Paulo, Doria tem 52% e França, 48% dos votos

O Ibope começou a divulgar as primeiras pesquisas de boca de urna do segundo turno. Segundo a pesquisa, João Doria (PSDB) tem 52% dos votos para o Governo de São Paulo, enquanto Márcio França (PSB) tem 48%. Doria e França estão tecnicamente empatados, no limite da margem de erro, que é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

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João Doria (PSDB) e Márcio França (PSB), candidatos ao governo de São Paulo, participam de debate realizado pelo SBT – 23/10/2018 (SBT/Reprodução)

16:47 – Witzel diz que expectativa é de vitória; Paes está otimista com pesquisas

Líder nas pesquisas de intenção de voto na eleição do governo do estado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) disse que a expectativa é de vitória, ao chegar para votar, no bairro do Grajaú, na zona norte do Rio. “No primeiro turno nos surpreendemos positivamente. Nesse segundo turno não vai ser diferente. Espero o fechamento das urnas, que é a melhor pesquisa que tem”, afirmou.

Nos últimos dias de campanha, Witzel perdeu espaço para o adversário Eduardo Paes (DEM), segundo as pesquisas de intenção de voto. Paes conversou rapidamente com jornalistas ao chegar para votar no Gávea Country Club, na zona sul do Rio, e afirmou estar animado com o resultado. “Tenho certeza que hoje a gente vai ter essa virada”, disse.

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Wilson Witzel (PSL) e Eduardo Paes (DEM) (Magalhães Jr./Photopress/Vanessa Ataliba/Brazil Photo Press/Folhapress)

16:39 – Médica diz que só daria alta a eleitores de Bolsonaro

Uma médica de Campo Grande foi criticada pela secretaria de saúde de sua cidade depois de dizer nas redes sociais que só daria alta a eleitores que pretendessem votar em Jair Bolsonaro, do PSL, para presidente da República. A médica Beatriz Padovan Vilela chegou a apagar a mensagem depois que o post viralizou.

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Médica apoiadora de Bolsonaro diz em rede sociais que só dá alta se concordar com voto do paciente (Redes Sociais/Reprodução)

16:32 – Mesário infarta e morre em zona eleitoral no Rio

O mesário João Carlos Félix, de 50 anos, que prestava serviço às eleições de 2018 na 156ª zona eleitoral, localizada no Centro Federal de Educação Tecnológica de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, teve um ataque cardíaco e morreu no local nesta manhã.

Ao fazer o primeiro balanço do andamento das votações no segundo turno no estado, a diretora-geral do TRE-RJ, Adriana Brandão, lamentou a morte e se solidarizou com a família de Félix. “Lamentavelmente aconteceu, e eu gostaria de aproveitar a oportunidade para, em nome do TRE do Rio, prestar minha solidariedade à família deste mesário que estava ali em uma missão nobre e de cidadania.” A seção foi deslocada para outra sala e a votação continuou normalmente.

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16:26 – Doria diz contar com apoio do PSL ‘verde amarelo’; França crê em vitória

Candidato do PSDB ao governo paulista, o ex-prefeito João Doria chegou para votar na manhã deste domingo (28) acompanhado do prefeito Bruno Covas (PSDB), do ministro das Comunicações, Gilberto Kassab (PSD), da deputada eleita do PSL Joice Hasselmann, da senadora eleita Mara Gabrilli (PSDB) e outras lideranças do PSDB. Após votar, ex-prefeito de São Paulo mais uma vez exaltou o PSL de Jair Bolsonaro e o voto “Bolsodoria”.

Já o governador de São Paulo, Márcio França, que tenta a reeleição, disse que está otimista com o resultado das eleições. “São Paulo vai dar um recado firme na direção da verdade”, afirmou, após votar.

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Márcio França (PSB) e João Doria (PSDB) votam em São Paulo (Aloisio Mauricio /Fotoarena/Marcelo Chello/CJPress/Folhapress)

16:17 – Japão: em seção de Nagoia, Bolsonaro vence com 93% dos votos

Nas redes sociais, circulam boletins de votação de diversos países da Ásia e do Oriente Médio. Nas cidades do Japão — segundo país com mais eleitores brasileiros, atrás apenas dos Estados Unidos —, Jair Bolsonaro (PSL) lidera com folga em relação a Fernando Haddad (PT). Uma das seções eleitorais de Tóquio fechou com 261 votos para Bolsonaro contra 45 de Haddad, totalizando 85% dos votos válidos para o candidato do PSL. Já em uma das seções da cidade de Nagoia, Bolsonaro recebeu 372 contra 27 do petista, chegando a 93% dos votos válidos.

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Boletins de Urna de Tóquio no Japão (Reprodução/Twitter)

16:14 – ‘Bolsonaro morreu pela boca’, diz Dilma Rousseff, em Minas

A ex-presidente Dilma Rousseff disse, neste domingo, que o candidato do PSL à Presidência da República Jair Bolsonaro “morreu pela boca”, ao votar em um colégio, na região da Pampulha, em Minas Gerais. “O candidato Bolsonaro morreu pela boca. Teve uma revelação clara sobre o que ele pensava”, afirmou a petista, que foi derrotada na disputa por uma cadeira no Senado.

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16:04 – Ciro Gomes: ‘Não quero fazer campanha para o PT nunca mais’

Candidato à Presidência que ficou em terceiro lugar no primeiro turno, Ciro Gomes (PDT), chegou às 12h11 deste domingo ao local de votação, na Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, na Praia de Iracema, em Fortaleza, acompanhado da sua mulher, Giselle Bezerra. Sobre a ausência de um apoio efetivo à candidatura de Fernando Haddad (PT), Ciro afirmou que não se manteve neutro, mas que não devia apoio. “Eu não quero fazer campanha para o PT nunca mais”, disse. 

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15:41 – Voto dos presidenciáveis

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad,votou na manhã deste domingo acompanhado da esposa, Ana Estela Haddad, em uma escola no bairro de Moema, na zona sul de São Paulo. Ele foi recepcionado por um grupo de manifestantes a seu favor, que o aguardavam com rosas e livros, em um sinal, segundo deles, de defesa “do amor e do professor”. No prédio em frente, assim como no primeiro turno, moradores batiam panelas contra o ex-prefeito.

O candidato Jair Bolsonaro (PSL) votou às 09h20 deste domingo na Escola Municipal Rosa da Fonseca, dentro da Vila Militar, em Deodoro, na Zona Oeste do Rio.  Diferente do primeiro turno, o esquema de segurança foi muito mais reforçado. Eleitores, até mesmo crianças, foram revistados ao entrar na escola. Na porta da seção do candidato, quatro guardas do exército, seis agentes da polícia federal e um cão farejador faziam a segurança. Bolsonaro vestia colete a prova de balas.

Fernando Haddad, candidato à Presidência da República do PT vota em uma escola no bairro de Moema, em São Paulo – 28/10/2018 (Nelson Almeida/AFP)

Jair Bolsonaro candidato à Presidência da República pelo PSL vota na Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro – 28/10/2018 (Ricardo Moraes/Reuters)

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Moro deseja a Bolsonaro “um bom governo” e recomenda reformas “com diálogo”

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28/10/2018

Sergio Moro vota em Curitiba. Foto: Anieli Nascimento/ Gazeta do Povo

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O juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, que colocou o ex-presidente Lula na cadeia por corrupção, desejou ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) “que faça um bom governo”. Moro declarou neste domingo (28) após apuração de 98,89% dos votos: “encerradas as eleições, cabe congratular o presidente eleito”.

Ele recomendou reformas “com diálogo e tolerância”. “São importantes, com diálogo e tolerância, reformas para recuperar a economia e a integridade da Administração Pública”, sugeriu o magistrado. Para Moro, este é o caminho para “resgatar a confiança da população na classe política”.

“Encerradas as eleições, cabe congratular o Presidente eleito e desejar que faça um bom Governo. São importantes, com diálogo e tolerância, reformas para recuperar a economia e a integridade da Administração Pública, assim resgatando a confiança da população na classe política.”

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Jair Bolsonaro é eleito presidente e interrompe série de vitórias do PT

ELEIÇÕES 2018

Candidato do PSL derrotou o petista Fernando Haddad no segundo turno, com 55% dos votos, e foi eleito o 38º presidente do Brasil. Capitão reformado do Exército e deputado federal desde 1991, Bolsonaro se elegeu com promessas de reformas liberais na economia e um discurso conservador, contrário à corrupção, ao PT e ao próprio sistema político.

Por Guilherme Mazui, G1 — Brasília

28/10/2018 19h21  Atualizado em 2 minutos

O presidente eleito Jair Bolsonaro — Foto: Dhavid Normando/Futura Press/Estadão Conteúdo

Jair Messias Bolsonaro, do PSL, foi eleito o 38º presidente da República neste domingo (28) ao derrotar em segundo turno o petista Fernando Haddad, interrompendo um ciclo de vitórias do PT que vinha desde 2002.

A vitória foi confirmada às 19h18, quando, com 94,44% das seções apuradas, Bolsonaro alcançou 55.205.640 votos (55,54% dos válidos) e não podia mais ser ultrapassado por Haddad, que naquele momento somava 44.193.523 (44,46%).

Veja o resultado da apuração: no total do país; por cidadepor estado; por zona eleitoral

No discurso da vitória, Bolsonaro afirmou que o novo governo será um "defensor da Constituição, da democracia e da liberdade".

Aos 63 anos, capitão reformado do Exército, deputado federal desde 1991 e dono de uma extensa lista de declarações polêmicas, Jair Bolsonaro materializou em votos o apoio que cultivou e ampliou a partir das redes sociais e em viagens pelo Brasil para obter o mandato de presidente de 2019 a 2022.

Na campanha, por meio das redes sociais e do aplicativo de mensagens WhatsApp, apostou em um discurso conservador nos costumes, de aceno liberal na economia, de linha dura no combate à corrupção e à violência urbana e opositor do PT e da esquerda.

Com isso, se tornou um fenômeno eleitoral ao vencer a corrida presidencial filiado a uma legenda sem alianças formais com grandes partidos, com pouco tempo na propaganda eleitoral de rádio e TV e distante das ruas na maior parte da campanha, em razão do atentado no qual sofreu uma facada que o perfurou no abdômen.

Após quatro vitórias consecutivas do PT em eleições presidenciais (2002, 2006, 2010 e 2014), o novo presidente eleito se apresenta como um político de direita.

Vitorioso na primeira vez em que se candidatou a presidente, Bolsonaro sucederá Michel Temer (MDB), vice de Dilma Rousseff (PT) que assumiu o governo em 2016 devido ao impeachment da petista.

Bolsonaro, com 46% dos votos válidos, e Haddad, com 29%, vão ao segundo turno

Primeiro turno

A campanha eleitoral teve início em agosto com 13 candidatos à Presidência da República, o maior número de concorrentes desde 1989, quando houve 22 postulantes:

Jair Bolsonaro (PSL) - Reeleito deputado federal em 2014 pelo PP, Bolsonaro saiu em busca de um partido para concorrer à Presidência. Passou pelo PSC e, em março, filiou-se ao então nanico PSL. Bolsonaro teve dificuldade para encontrar um vice. O general Hamilton Mourão (PRTB) foi a quarta opção, após convites ao senador Magno Malta (PR), ao general Augusto Heleno, do PRP, e à advogada Janaína Paschoal, do PSL. Bolsonaro também não conseguiu alianças com grandes partidos e teve pouco tempo na propaganda eleitoral gratuita. O candidato compensou a desvantagem com forte presença nas redes sociais e no aplicativo de troca de mensagens WhatsApp. Bolsonaro encerrou o primeiro turno como o candidato mais votado, com 49.276.990 votos (46,03% dos válidos).Fernando Haddad (PT) – O candidato foi registrado como vice na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que em agosto liderava as pesquisas de intenção de votos mesmo preso desde abril em Curitiba devido à condenação a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex em Guarujá (SP). Haddad assumiu a cabeça da chapa em setembro, depois que o TSE rejeitou o registro da candidatura de Lula. A estratégia do PT foi vincular a imagem de Lula à de Haddad, a fim de assegurar a transferência de votos. No começo, Haddad tinha 4% nas pesquisas e passou da faixa dos 20% – metade das intenções de voto que o padrinho vinha obtendo. O petista recebeu 31,3 milhões de votos (29,28% dos votos válidos) no primeiro turno e passou ao segundo turno.Ciro Gomes (PDT) - O PDT concorreu coligado ao PT nas duas últimas eleições presidenciais, mas na deste ano reapareceu com candidatura própria, a de Ciro Gomes, que se apresentou como uma terceira via, na esperança de obter votos no centro e na esquerda, como alternativa aos eleitores desencantados com o PT e refratários a Bolsonaro. Ciro Gomes terminou o primeiro turno em terceiro lugar, com 12,4% dos votos. No segundo turno, embora o PDT tenha anunciado "apoio crítico" a Haddad, Ciro Gomes se manifestou contra Bolsonaro, mas não quis declarar apoio a Fernando Haddad.Geraldo Alckmin (PSDB)- O ex-governador de São Paulo também se apresentou como opção de "terceira via" a Bolsonaro e Haddad. Fechou uma aliança com oito partidos, apoio que incluiu legendas do "Centrão" (DEM, PP, PR, PRB e SD) , o que garantiu a ele quase metade do tempo na propaganda de rádio e TV. Mas terminou o primeiro turno com menos de 5% dos votos.Marina Silva (Rede) - Em sua terceira candidatura presidencial, agora pela Rede, Marina Silva foi outra candidata que tentou se colocar como alternativa ao PT e a Bolsonaro. Ela começou bem nas pesquisas, mas perdeu força e teve desempenho bem inferior ao terceiro lugar registrado em 2014, quando obteve mais de 22 milhões de votos. Desta vez, alcançou pouco mais de 1 mihão e terminou em oitavo lugar.Alvaro Dias (Podemos) - O senador e ex-governador do Paraná centrou o discurso no combate à corrupção. Tentou seduzir sem sucesso o eleitor com um convite, caso eleito, para que o juiz Sergio Moro assumisse o Ministério da Justiça. Terminou o primeiro turno em novo lugar, com 859 mil votos (0,8% do total).Henrique Meirelles (MDB) - Ministro da Fazenda do governo Michel Temer, Henrique Meirelles tirou R$ 54 milhões do próprio bolso para financiar a campanha a presidente. Apostou no discurso de recuperação da economia, mas não decolou. Obteve 1,2 milhão de votos (1,2% do total).João Amoêdo (Novo) - Candidato com origem no mercado financeiro, João Amoêdo, do Partido Novo, que estreou em eleições com discurso liberal na economia. Chegou em quinto lugar no primeiro turno, com mais de 2,6 milhões de votos (2,5%), e considerou o desempenho "sensacional".Cabo Daciolo (Patriota) - Foi dos candidatos com maior repercussão nas redes sociais, repetindo sempre que podia a expressão "Glória a Deus". Ele até optou por jejuar e orar em um monte durante parte da campanha. Terminou o primeiro turno em sexto lugar, com mais de 1,3 milhão de votos, à frente de nomes mais conhecidos como Marina Silva e Henrique Meirelles.Demais candidatos - A corrida presidencial ainda teve as candidaturas à esquerda de Guilherme Boulos (PSOL) e Vera Lúcia (PSTU). O primeiro obteve pouco mais de 617 mil votos. A segunda, 55,7 mil. João Goulart Filho (PPL), filho do ex-presidente Jango, também tentou a sorte. Foi o último colocado entre os 13 que disputaram o primeiro turno, com 30,1 mil votos. O “democrata cristão” José Maria Eymael (DC) foi o penúltimo, com 41,7 mil. Durante a campanha, ele usou o bordão “Sinais, fortes sinais”.

Candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro é esfaqueado em Juiz de Fora

Atentado contra Bolsonaro

Em uma campanha marcada por ânimos exaltados nas redes sociais e nas ruas, Jair Bolsonaro foi vítima de um atentado no qual levou uma facada,em 6 de setembro, durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG). O candidato do PSL teve o abdômen perfurado, passou por cirurgias e ficou 23 dias internado.

Em razão do atentado, o deputado concentrou a campanha nas redes sociais por meio de mensagens de texto e vídeos – após o primeiro turno, por exemplo, a campanha marcou uma entrevista coletiva no Rio de Janeiro, mas o candidato optou por um discurso transmitido ao vivo pelo Facebook.

Bolsonaro recebeu 49,2 milhões de votos no primeiro turno, contra 31,3 milhões de Haddad.

resultado do primeiro turno ainda encerrou a polarização entre PT e PSDB das últimas seis eleições – o PSDB venceu em 1994 e 1998, e o PT em 2002, 2006, 2010 e 2014.

Segundo turno

Jair Bolsonaro e Fernando Haddad repetiram ao longo do segundo turno declarações nas quais alertaram que a vitória do rival traria riscos ao Brasil. Haddad apontou possível retrocesso na democracia e reproduziu elogios de Bolsonaro à tortura. O candidato do PSL, em tom de combate ao comunismo, criticou o apoio do PT aos governos de Cuba e Venezuela.

Na busca de aliados no segundo turno, partidos mais à esquerda fecharam apoio, mesmo que “crítico” em alguns casos, a Haddad. Apesar de muitos partidos anunciarem neutralidade, políticos tradicionais e candidatos a governador abriram o voto no favorito Bolsonaro, interessados em colar suas imagens à do candidato, que recebeu o apoio de bancadas temáticas do Congresso, entre as quais, a ruralista.

Ao longo do segundo turno, Bolsonaro permaneceu no Rio, onde mora com a família. Apesar dos desafios de Haddad e de ter sido liberado pelos médicos, o deputado decidiu não participar de debates. A votação no primeiro turno e a liderança nas pesquisas reforçaram a estratégia de evitar confrontos.

WhatsApp investiga empresas suspeitas de integrar esquema para caluniar Haddad

Na campanha de segundo turno, se acentou o debate sobre o fluxo de mensagens com conteúdo falso, as chamadas “fake news”. Circularam nas redes sociais e em aplicativos de trocas de mensagens conteúdo com informações incorretas sobre diversos assuntos, entre os quais, supostas fraudes nas urnas eletrônicas, desmentidas pelo TSE.

O uso do WhatsApp nas campanhas foi parar na Justiça Eleitoral, após reportagem da "Folha de S.Paulo" relatar casos de empresas apoiadoras de Bolsonaro que teriam comprado pacotes de “disparo em massa” de mensagens contra o PT. O candidato do PSL negou as irregularidades.

Propostas de Bolsonaro

Bolsonaro criou uma espécie de alto comando da campanha que o levou à Presidência, composto pelos três filhos que são políticos (Carlos, Flávio e Eduardo);o advogado Gustavo Bebianno, presidente do PSL; o economista Paulo Guedes, e generais da reserva, com destaque para o general Augusto Heleno.

Guedes assumiu o papel de embaixador de Bolsonaro junto ao mercado financeiro, e os generais ajudaram a conter resistências ao nome do capitão nas Forças Armadas.

Políticos também apoiaram Bolsonaro, a exemplo do deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), já anunciado como ministro da Casa Civil no novo governo. A soma do trabalho desse grupo mais restrito resultou no plano de governo e em propostas apresentadas durante a campanha:

Promessas de BolsonaroRedução do número de ministérios dos atuais 29 para cerca de 15, com cortes de cargos e fim das indicações políticasRedução da carga tributária e desburocratizaçãoPrivatização ou extinção de estataisImposto de renda: alíquota única de 20% e isenção na faixa até 5 salários mínimosReforma política e o fim da reeleiçãoExpulsão de médicos cubanos que não conseguirem revalidar o diploma no Brasil e "credenciamento universal" de médicos para atendimento no SUSgarantia de retaguarda jurídica de "excludente de ilicitude" para civis e policiaismudança no Estatuto do Desarmamento e tipificação de ações do MST como terrorismoredução da maioridade penalresgate do projeto das 10 medidas contra a corrupçãomudanças na Lei Rouanet, que reverte recursos para culturaaproximação com EUA, Japão, Europa e Israel e distanciamento da Venezuela.

FERNANDO HADDAD 

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