sexta-feira, 31 de julho de 2015

Dilma diz que Minha Casa deve dobrar de tamanho e atingir quase 7 milhões de moradias até 2018

Sexta-feira, 31 de julho de 2015 às 15:04


Presidenta Dilma Rousseff cumprimenta a senhora Cátia Rodrigues, contemplada no Programa Minha Casa, Minha Vida em Maricá. Foto: Ichiro Guerra/PR
Presidenta Dilma Rousseff cumprimenta a senhora Cátia Rodrigues, contemplada no Programa Minha Casa, Minha Vida em Maricá. Foto: Ichiro Guerra/PR
Os investimentos do governo no Minha Casa, Minha Vida (MCMV) serão preservados e mantidos até 2018, afirmou a presidenta Dilma Rousseff nesta sexta-feira (31), em Maricá (RJ), ao inaugurar 2.932 unidades habitacionais dos residenciais Carlos Marighella e Carlos Alberto Soares de Freitas, construídas por meio do programa. Ela disse que a meta é chegar a quase 7 milhões de moradias até 2018, o que significaria dobrar o tamanho do programa.
“O Minha Casa, Minha Vida vai continuar, e vamos, sim, contratar a construção de mais três milhões de unidades. O Mais Médicos vai continuar e o governo federal manterá sua parceria com os municípios, pagando o salário dos médicos, para que vocês possam ser cada vez mais bem atendidos nos postos de saúde. Aliás, para Maricá vieram 14 médicos que, tenho certeza, estão ajudando a melhorar a qualidade da atenção à saúde no município”, disse na oportunidade.
A presidenta afirmou que o governo está comprometido com o Minha Casa, Minha Vida por vários motivos, inclusive porque ele faz girar a roda da economia. E que, hoje, o Brasil está fazendo um grande esforço para voltar a crescer, o que torna o Minha Casa, Minha Vida ainda mais importante.
“Ficam falando assim: ´estamos passando por dificuldades econômicas, o programa vai acabar’. Não vai, não. Primeiro, porque é importante para aquela parte do povo brasileiro que não tinha oportunidades e para quem ninguém olhou. Mas aqui, além de a gente construir casa, cria emprego. Houve trabalhadores e trabalhadoras que construíram essas casas junto com os empresários”.
Ela lembrou que a construção das casas movimenta vários setores da economia, como fabricantes de tijolos, cimento e alumínio. “Cada uma dessas partes também contrataram pessoas, criaram empregos, pagaram salários, geraram renda e fizeram a roda girar, a roda da economia. Porque aí, as pessoas quando têm trabalho, quando têm renda, vão lá, compram lá no supermercado, lá na loja. E aí a roda continua girando. Por isso, não há hipótese do Minha Casa, Minha Vida não continuar. Nós iremos fazer, sim, o Minha Casa, Minha Vida 3”.
No Brasil, o programa já beneficiou mais de 9,2 milhões de pessoas, com a entrega de 2,3 milhões de moradias em todo o País. Já no estado do Rio de Janeiro, foram entregues 91.861 unidades, beneficiando 367 mil pessoas.
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